domingo, 26 de outubro de 2014

21.12, DUSTIN THOMASON, Editorial Presença

" Nas profundezas da floresta centro-americana, um caçador de tesouros descobre um códice precioso, preservado durante séculos nas ruínas de uma cidade maia oculta na vegetação intrincada e exuberante.
Sabedor do valor monetário daquele achado, o homem leva-o consigo para os Estados Unidos a fim de o esconder em lugar seguro. Na primeira semana de dezembro de 2012, o documento é entregue a Chel Manu, curadora de antiguidades no Getty Museum e uma autoridade mundial em paleografia e inscrições maias. Entretanto, num hospital de Los Angeles, um sul-americano não identificado está a morrer de uma doença neurológica rara mas altamente contagiosa. O doente, no seu delírio, exprime-se num dialeto desconhecido, e Stanton, o médico que o assiste, contacta Chel Manu para ela traduzir as palavras do moribundo. Porém a epidemia alastra incontrolavelmente e tudo indica que a célebre profecia apocalíptica baseada no calendário maia, poderá vir a cumprir-se. Stanton e Chel juntam esforços, mas resta-lhes muito pouco tempo para decifrar os segredos do códice e tentar impedir o profetizado apocalipse... "

É curioso ler um livro como este numa altura em que o Ébola ameaça vir a ser uma praga mundial...
Este livro é ficção, mas com um misticismo tão real que até arrepia ler...

Muitas letras & palavras
DriKa