" Quando Anastacia Steel, estudante de literatura, vai entrevistar Christian Grey, um jovem empresário, depara-se com um homem lindo, brilhante e intimidante. A ingénua e inexperiente Anastacia é apanhada de surpresa quando percebe que quer aquele homem e descobre que, apesar de envolto numa enigmáticaa discrição, está desesperada por se aproximar dele. Incapaz de resistir à beleza serena de Ana, ao seu encanto e espírito independente, Grey é obrigado a admitir que também a deseja - mas segundo as suas condições.
Chocada, mas também excitada, com os estranhos gostos eróticos de Grey, Ana hesita. Apesar de todo o sucesso - os negócios internacionais, a vasta fortuna, a família que adora - Grey é um homem atormentado por demónios e consumido pela vontade de tudo controlar. Quando o casal embarca num ousado e ardente caso amoroso, Ana descobre os segredos de Christian Grey, ao mesmo tempo que explora os seus desejos mais obscuros. "
Muitas letras & palavras
DriKa
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
As Cinquenta Sombras de Grey, E. L. JAMES, Lua de Papel
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sábado, 1 de agosto de 2015
Difícil é parir a mãe, SOFIA ANJOS, Clube do Autor
Um livro destinado a todas as mães que já nasceram
e àquelas que ainda estão para nascer.
Sofia Anjos escreve textos divertidos, irónicos e sem preconceitos sobre a maternidade. Alguns, como «Ser mãe é a tropa das mulheres», «As mães não se medem às mamadas» ou «Temos filhos para os ver dormir», suscitaram polémica e geraram milhares de partilhas na internet e, no total, os seus textos já ultrapassaram as 900 mil visualizações.
O meu maior desejo é fazer uma soneca. Ferrar o galho. Enterrar a cabeça na almofada e babá-la de tanto dormir. Como mãe acabadinha de estrear, este ano vou perder 44 dias de sono. Cerca de mil horas.
A minha vida social não mudou com a maternidade.
Está no mesmo sítio. Eu é que não estou lá.
Por vezes, quando nasce um filho, moribunda-se um marido.
Existe sexo pós bebé, claro. Acontece como nos namoramos à antiga:
primeiro que se chegue a vias de facto, há que penar.
A maternidade é um estado de emergência. Uma mãe não anda para apanhar o autocarro, corre. Não mastiga, engole.
Não toma banho, passa-se por água. E não dorme, cochila.
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