" Senti-me como se estivesse aprisionada num daqueles pesadelos aterradores, nos quais temos de correr, correr até os pulmões rebentarem, mas não conseguimos fazer o nosso corpo deslocar-se com rapidez suficiente. As minhas pernas pareciam mover-se cada vez mais devagar, enquanto eu avançava com dificuldade por entre uma multidão indiferente. Porém, as mãos que controlavam o relógio da torre não paravam. Com uma força implacável e insensível, precipitavam-se fatalmente para o fim - o fim de tudo. "
Muitas letras & palavras
DriKa
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