domingo, 16 de fevereiro de 2014

Lua Nova, STEPHEN MEYER, 1001 Mundos

" Senti-me como se estivesse aprisionada num daqueles pesadelos aterradores, nos quais temos de correr, correr até os pulmões rebentarem, mas não conseguimos fazer o nosso corpo deslocar-se com rapidez suficiente. As minhas pernas pareciam mover-se cada vez mais devagar, enquanto eu avançava com dificuldade por entre uma multidão indiferente. Porém, as mãos que controlavam o relógio da torre não paravam. Com uma força implacável e insensível, precipitavam-se fatalmente para o fim - o fim de tudo. "

Muitas letras & palavras
DriKa

Nenhum comentário:

Postar um comentário